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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Prefeito decreta luto oficial de três dias pelo falecimento de Lindolfo Fagundes

O prefeito Vladimir Azevedo decretou luto oficial de três dias e todas as bandeiras ficarão a meio mastro no município por ocasião do falecimento de José Lindolfo Fagundes na manhã desta terça-feira (30/08). Lindolfo Fagundes faleceu aos 74 anos de complicações do diabetes no Hospital Santa Mônica. “Divinópolis está de luto, perdemos mais uma importante pessoa este ano que fez muito por nossa gente e por nossa cidade”, solidarizou-se o prefeito Vladimir Azevedo. Sr. Lindolfo, como era tratado, recebeu alta médica hoje, foi pra casa e logo que chegou passou mal. Ele foi levado novamente ao hospital pelo filho onde faleceu por falência múltipla de órgãos. O velório é realizado no Cemitério Parque da Serra desde as 14hs de hoje (30/08). O sepultamento está previsto para a manhã desta quarta-feira (31/08), às 8h. Para Vladimir Azevedo, o sentimento é saudade. “Ele se foi e deixa a saudade como um amigo especial”, lembrou o prefeito de Divinópolis. Biografia José Lindolfo Fagundes, nasceu em Andrelândia-MG, no dia 09 de novembro de 1936. Mudou-se para Divinópolis, na qualidade de bancário, no ano de 1954. Aqui, casou-se com Maria Aparecida Soares Fagundes, que lhe deu os filhos Sandra, Ronaldo, Denis e Válber, esse já falecido. Enquanto estudava contabilidade na tradicional Escola Técnica de Comércio São Geraldo praticava o jornalismo de forma amadorística, tendo sido um dos primeiros colunistas do ‘Diário do Oeste’. Criou e dirigiu o rádio-teatro, da Rádio Cultura. Paralelamente exerceu o magistério como professor secundário, lecionando Matemática. Partindo do colunismo periódico e da revista de variedades, sua atividade literária foi bastante produtiva na dramaturgia, rádio-teatro e palco. Como empresário de sucesso, atuou no ramo da distribuição de bebidas e dedicou-se à fabricação de papel e de doce de leite. Formou-se em Direito, pela FADOM , em 16/12/78, e, na política, foi vice-prefeito de Divinópolis de 1993 a 1996. Com a publicação de sua primeira obra chegou a Academia Divinopolitana de Letras (ADL), entidade que também chegou a presidir de junho de 1997 a junho de 1999. Instalou, com Mercemiro Oliveira Silva, em 2001, a Academia Internacional de Lexicografia. Obras Literárias: “As Quatro Estações” (1997, conto), “Anthocrônica” e “ADL 2000” (2000, conto) “A Barragem”(1996), “Chapéu Roxo”(1994), “Tabaréu”(1996), “NegÓCIO na Europa”(1998), “A Folhinha do Chefe”(2000), “Dicionário de Rir”(2001), As peças “A Capela”, encenada em 1989; “O Seqüestro”, 1991; “Heranças”, 1995;

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